Os brasileiros seguem o exemplo da Índia e competem no mercado da prestação de serviços, numa lógica metanacional, disponibilizando mão-de-obra mais barata para a execução de tarefas com grande procura, mas com custos bem mais elevados, se fossem executadas nos países industrializados por trabalhadores autóctones.
Na edição de ontem, a Folha de São Paulo apresenta o caso de uma paulista – Marina Teixeira da Costa – com 24 anos, que embora pique o ponto na IBM, em Hortolândia, a 105 km de São Paulo, Brasil, na verdade, aparentemente, ele opera a partir dos escritórios da IBM, no Canadá.
O seu trabalho consiste em emitir facturas, em inglês, relativas à prestação de serviços nas áreas da educação e formação profissional, em locais e países espalhados pelo mundo, que são automaticamente enviadas por via electrónica para os clientes da empresa americana.
Fonte: INTELLSTEPS