As políticas da energia e do ambiente e a crise dos mercados financeiros condicionarão as perspectivas do ano de 2008. Essa é a opinião do nosso colega Miguel Reis, num artigo hoje que pode ser lido no site da MRA Newsletter.
«Este quadro de condicionantes coloca especiais exigências às empresas no ano que amanhã se inicia.
Para além da melhoria da produtividade, não podem elas deixar de aproveitar todos os caminhos que lhes permitam melhorar o rendimento e melhorar a poupança de recursos. – escreve Miguel Reis
«No que se refere ao primeiro aspecto, é da maior importância o esforço de modernização e o aproveitamento de todos os apoios públicos à modernização e à internacinalização, que, pelo seu volume, introduzem factores de perturbação da concorrência, que podem ameaçar a sobrevivência das unidades produtivas.
No que se refere ao segundo aspecto, não podem as empresas continuar a dar-se ao luxo de desperdiçar os benefícios fiscais disponíveis e de moldarem os seus planos de negócio em termos de poderem deles aproveitar.
2008 será também um ano de grande exigência para a qualidade dos serviços jurídicos prestados às empresas.
Entra em vigor, no dia 1 de Janeiro, uma profunda reforma do Código de Processo Civil que aumenta substancialmente o «risco justiça» e que descredibiliza completamente o sistema judiciário.»
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