Portugal está na moda, há mais de 20 anos.
Primeiro foi a onda dos eslavos (russos, ucranianos e nacionais de estados que integraram a União Soviética).
Vieram ricos e pobres, uns para gozar dos rendimentos e investir e outros para trabalhar.
Depois foi a ondas dos nepaleses, paquistaneses e indianos, que resolveram uma parte do défice de mão de obra de que o país, com uma população envelhecida, padece.
Nos últimos anos, Portugal está na moda para os brasileiros, que procuram o país para gozar de uma segurança que se perdeu no Brasil.
A Internet é uma feita de enganos, promovida por intermediários de negócios se escrúpulos, que enganam as pessoas para lhes criar dificuldades, a fim de, depois, venderem facilidades.
Ao contrário do que se afirma em muitos sites de propaganda, não é fácil emigrar para Portugal, exceto se o migrante for rico ou tiver altos rendimentos.
Os humildes têm que demonstrar que tem garantido um rendimento que lhes permita ter um alojamento digno e recursos para pagar as despesas de manutenção.
As manifestações de interesse são, em muitos casos, um engano e um caminho para o trabalho escravo.
O que aconselhamos é que, caso a caso, as pessoas que queiram viver em Portugal planifiquem a sua migração, em conformidade com os modelos que a lei permite.
É importante que se saliente que o visto, por si só, não garante um direito de residência, mas apenas o direito de entrar no país para pedir uma autorização de residência.
Não se precipite. Não venha sem planificar cuidadosamente o seu novo projeto de vida.
Faça o seu plano de migração.
Podemos ajudar.