Archive for the ‘Emigtantes’ Category

Lesados do Banif angariam reclamações de emigrantes na África do Sul

Quinta-feira, Junho 15th, 2017

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RTP

A angariação de mais reclamações de lesados do Banif emigrantes na África do Sul é o motivo da deslocação ao país, entre 20 e 27 deste mês, de representantes da Associação dos Lesados do Banif – ALBOA, anunciou a associação.

Em comunicado, a associação explica que “uma parte muito significativa” dos lesados do Banif se situa nas comunidades portuguesas da África do Sul, Venezuela e Costa Leste dos EUA.

A delegação da ALBOA vai ainda promover na África do Sul sessões de esclarecimento sobre vendas fraudulentas (“misselling”), e recolher reclamações a fim de serem entregues na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A ALBOA já entregou na CMVM cerca de mil reclamações, mas acredita existirem “muitos outros casos” por denunciar.

As sessões de esclarecimento na África do Sul estão marcadas para 21 de junho na Casa Social da Madeira em Pretória e a 26 na Associação Portuguesa da Cidade do Cabo.

Há uma semana, a presidente da CMVM, Gabriela Figueiredo Dias, disse no parlamento que “não tem evidência de que tenha havido más práticas que pudessem violar o enquadramento legal da comercialização de instrumentos”, nem “nenhum elemento que recaia no `misselling` ou informação falsa”.

Ainda assim, a responsável ressalvou que poderá haver “novos elementos” que alterem essa conclusão, nomeadamente das mais de 1.000 queixas enviadas por clientes do Banif que se consideram lesados.

Em 15 de fevereiro, a associação que representa os lesados do Banif (ALBOA) começou a organizar sessões públicas pelo país para sensibilizar os clientes que se sentem lesados a enviarem para a CMVM reclamações que provem terem sido enganados pelo banco.

A ALBOA representa 3.500 obrigacionistas subordinados que perderam 263 milhões de euros no processo de venda do banco ao Santander, bem como 4.000 obrigacionistas da Rentipar (`holding` através da qual as filhas do fundador do Banif, Horácio Roque, detinham a sua participação), que investiram 65 milhões de euros, e ainda 40 mil acionistas, dos quais cerca de 25 mil são oriundos da Madeira.

O Santander Totta adquiriu o Banif por 150 milhões de euros em dezembro de 2015, na sequência de uma resolução do Governo da República e do Banco de Portugal, através da qual foi criada a sociedade-veículo Oitante, para onde foi transferida a atividade bancária que o comprador não adquiriu.

Luso-venezuelanos com medo de colocar poupanças em Portugal

Quinta-feira, Abril 6th, 2017

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Dinheiro Vivo

Luso-venezuelanos afastam a possibilidade de fazer investimentos em Portugal, alegando falta de garantias para as poupanças

Vários luso-venezuelanos disseram este domingo à agência Lusa que afastam a possibilidade de fazer investimentos em Portugal, devido à falta de garantias para as poupanças dos familiares que acabaram lesados pelo Banif. “Ver a Madeira ou o Continente com um [lugar para] investimento, deixa de ser uma opção principal ou secundária e até deixa de ser uma opção (…). A nossa opção passa a ser a de investir em lugares onde cuidam [garantem] o nosso dinheiro”, disse Marinés de Abreu à agência Lusa. Esta luso-descendente afirmou que “há lugares na Europa onde respondem 100% por este tipo de coisas, sem chegar a tribunais. Onde, uma vez que um banco vai à falência, imediatamente o Estado responde e há uma entidade a que podemos recorrer sem ter que ir diretamente a esse país. Falamos da Alemanha, da Holanda”. Marinés de Abreu afirmou conhecer “muitos filhos de portugueses” para quem a perda das poupanças dos pais “é uma preocupação muito grande” e sublinhou que o facto de ainda não existirem “respostas concretas” aumenta a preocupação. José Correia, comerciante, ainda tem dificuldades em acreditar que os pais foram “enganados” com “produtos de risco” e que foram levados a “assinar papéis”, apesar de não terem noções de investimentos.

“Perante uma situação destas eu não posso confiar nos bancos de Portugal e tenho que ver o país de outra maneira. Tenho familiares que estão a fazer investimentos nos EUA e a minha primeira opção é essa, porque aí garantem os meus investimentos”, disse. Lucinda Camacho, por sua vez, diz ter tido sempre um ‘feeling’ (sentimento) pouco convincente em relação a fazer negócios em Portugal e salientou que ficava “desagradada de cada vez que alguém, do Banif, ou do BES [Banco Espírito Santo], fazia propostas à família”. “Às vezes vinham até pessoas de Portugal, sempre para atrair os nossos dinheiros para lá, gostava de algum dia ver algum desses senhores para pedir-lhe explicações”, disse. Esta luso-descendente explicou à Lusa que, depois do “dinheiro perdido” nos bancos portugueses, “a oportunidade para fazer investimentos está na Colômbia”. “Com muito esforço estamos, a família, a tentar recuperar e abrimos um pequeno restaurante em Bogotá, porque também na Venezuela não há garantias e ninguém entende a gravidade, para os emigrantes, de perder as poupanças de dezenas de anos”, afirmou.

Uma delegação da Associação dos Lesados do Banif (ALBOA) está na Venezuela para recolher reclamações a enviar ao regulador dos mercados financeiros que provem que houve venda fraudulenta de produtos pelo banco. A ALBOA estima que há 3.500 clientes lesados pelo Banif que perderam 265 milhões de euros em investimentos de produtos no banco. Segundo a associação, as informações de que dispõe evidenciam que “grande parte das vendas agressivas dos comerciais Banif tiveram por objetivo as poupanças dos emigrantes”. Em 20 de dezembro de 2015, o Governo e o Banco de Portugal anunciaram a resolução do Banif com a venda da atividade bancária ao Santander Totta por 150 milhões de euros e a criação da sociedade-veículo Oitante para a qual foram transferidos os ativos que o Totta não comprou. Continua a existir ainda o Banif, agora ‘banco mau’, no qual ficaram os acionistas e os obrigacionistas subordinados, que provavelmente nunca receberão o dinheiro investido.   –

Banif: Portugueses na Venezuela em dificuldades porque “perderam tudo”

Quinta-feira, Abril 6th, 2017

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Observador

Banif: Portugueses na Venezuela em dificuldades porque “perderam tudo”

 

A Associação de Lesados do Banif, detetou, na Venezuela, casos de emigrantes portugueses que estão a passar dificuldades porque “foram enganados” e perderam poupanças de 50 e 60 anos.

A Associação de Lesados do Banif (ALBOA), detetou, na Venezuela, casos de emigrantes portugueses que estão a passar dificuldades porque “foram enganados” e perderam poupanças de 50 e 60 anos de trabalho em produtos do banco.

“Temos aqui casos que nos relataram de viva voz, de gente que hoje está a passar algumas dificuldades, pessoas que vieram [emigraram] nos anos 60 e 70, que tem 50 e 60 anos de trabalho na Venezuela, que tinham as suas poupanças, pessoas já com uma faixa etária extremamente elevada e hoje não sabem o que hão de fazer, perderam tudo”, disse o presidente da ALBOA.

Jacinto Silva falava à agência Lusa, em Caracas, no âmbito da visita à Venezuela de uma delegação da ALBOA, para recolher reclamações para enviar ao regular dos mercados financeiros em Portugal, sobre vendas fraudulentas de produtos pelo banco Banif.

“O Banif, para eles, era uma instituição que merecia toda a credibilidade, até porque era um banco originário da Madeira e muito da diáspora aqui é efetivamente da Madeira. Era o seu banco, o banco da sua região e acreditavam plenamente naquilo que os comerciais lhes diziam, e o que lhes diziam era que eram produtos seguros, que não havia problemas”, disse.

Segundo aquele responsável há também “muitos casos de acionistas” a quem foi dito que “as ações já só valiam um cêntimo e não podiam desvalorizar mais”.

“Na comercialização dos produtos do Banif houve claramente uma comercialização desajustada, fora do próprio banco, muitas vezes nos encontros sociais, nos almoços e jantares. (…) Também vimos aqui testes de avaliação feitos que são surreais, portanto mais uma vez dizemos, e era isso que esperávamos, que não fica dúvidas de que houve práticas enganosas na venda e na comercialização destes produtos”, frisou.

Durante a recolha de reclamações, uma das sessões “aqueceu”, começando um dos lesados a dizer que na última fase do banco o já presidente do Governo regional da Madeira, Miguel Albuquerque, acompanhou a Caracas uma missão do Banif e “deu a cara”.

“Foi mais uma razão, porque se o presidente dava a cara, era porque não estava tão mal, (mas) afinal estava”, afirmou o lesado.

Jacinto Silva explicou ainda que “foi feito (em Caracas) um trabalho que terá que ter continuidade” por parte da ALBOA “para chegar ao maior número de lesados”.

 

Lesados do ex-BANIF terão levantamento da situação em Abril e vão à Venezuela e África do Sul

Sábado, Abril 1st, 2017

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Económico Madeira

Lesados do ex-BANIF terão levantamento da situação em Abril e vão à Venezuela e África do Sul

A associação dos lesados do ex-BANIF espera ter concluído durante o próximo mês de Abril, o levantamento de todas as situações, por forma a traçar um perfil dos cidadãos penalizados e inventariar os montantes em causa.

O documento destina-se a ser entregue à CMVM que decidirá se agirá depois, como e quando, em conformidade com a situação apurada.

Aliás foi essa a sugestão deixada esta semana por António Costa no Funchal durante uma audiência que concedeu terça-feira aos representantes da associação dos lesados do ex-BANIF.

 Segundo uma fonte da associação contactada pelo Económico Madeira, “temos que fazer tudo para que as pessoas prejudicadas façam chegar as suas reclamações à CMVM de maneira a que esta instituição se pronuncie de forma clara sobre se houve ou não venda fraudulenta de produtos financeiros por parte do ex-BANIF.

“Só depois disso o Estado poderá intervir e tentar encontrar uma solução para este problema”, disse.

Depois de sublinhar que neste momento é importante esclarecer a opinião pública das razões da luta e dos protestos dos lesados do ex-BANIF, aquela fonte da associação admitiu que “é fundamental termos um retrato da realidade, saber quem são os lesados, porque são lesados, qual a dimensão dos prejuízos causados a cada um deles, etc.”.

Desiludidos com o “silêncio” do banco Santander, que adquiriu o ex-BANIF ao Estado, os lesados recordam que “era dito pelos funcionários do banco que este era do Estado o que levou as pessoas a pensar que era seguro comprar as aplicações e outros produtos financeiros que lhes eram sugeridos”.

“Os gestores de contas diziam que o banco era do estado, logo era garantido a 100% sem problemas”, observa a mesma fonte que lembrou ainda que “a idade média dos lesados é de 65 anos e antiga quarta classe de escolaridade”.

Os lesados estranham o distanciamento do Santander a contrastar com a “cobrança de comissões pela guarda de títulos que dizem eles não assumir”.

Relativamente aos investidores não qualificados – recorda-se que o banco Santander resolveu todas as situações que envolviam instituições, caso das IPSS, alguns centros culturais e clubes e fábricas de igreja, mas não os particulares – as estimativas da associação apontam para uma verba da ordem dos 240 a 260 milhões de euros.

Os lesados do ex-BANIF lamentam que o Santander “não aceite reunir nem mesmo para que lhes sejam entregues propostas. Limitam-se a dizer que nada tem a ver com o problema”.

A associação dos lesados confirmou ao Económico Madeira que vai deslocar-se na próxima semana à Venezuela para contactar com a comunidade portuguesa em geral dado que existe um significativo número de penalizados que residem naquele pais, alguns deles em grave situação financeira que se torna mais penalizadora numa conjuntura venezuelana de forte crise social, económica e financeira.

Depois da Venezuela a associação está a preparar uma deslocação semelhante à África do Sul para recolher informações sobre a dimensão dos lesados que residem naquele país africano e dos problemas que esta situação está a gerar naquela comunidade portuguesa.

Estamos eventualmente a falar, segundo aquela fonte, de um universo de lesados que pode chegar às 40 mil pessoas, se contarmos com os accionistas, dos quais perto de 5 mil são obrigacionistas subordinados e investidores na Rentipar.

 

Associação de Lesados do Banif vai à Venezuela e África do Sul recolher provas de fraude

Sexta-feira, Março 3rd, 2017

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Diário de Notícias da Madeira

Uma delegação da Associação dos Lesados do Banif (ALBOA) vai em abril à Venezuela e à África do Sul para recolher reclamações a enviar ao regulador dos mercados financeiros que provem que houve venda fraudulenta de produtos pelo banco.

Segundo disse à Lusa fonte oficial da ALBOA, até agora, nas sessões públicas organizadas em Portugal (sobretudo Madeira e Açores), foram recolhidas cerca de 1.000 reclamações e as ações que serão desenvolvidas nas comunidades portuguesas no estrangeiro visam aumentar o número dos indícios de fraude.

O objetivo é que estas reclamações sirvam de suporte para que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) emita um parecer de que houve no Banif uma “operação global de ‘misseling’” (vendas enganosas ou fraudulentas).

Os lesados esperam que isso impulsione o encontrar de uma solução para os seus casos.

A Alboa estima que há 3.500 clientes lesados pelo Banif que perderam 265 milhões de euros em investimentos de produtos no banco.

Segundo a associação, as informações de que dispõe evidencia que “grande parte das vendas agressivas dos comerciais Banif tiveram por objetivo as poupanças dos emigrantes”, pelo que o objetivo é recolher mais 1.000 a 2.000 novas reclamações junto destas comunidades que vivem fora de Portugal.

Após a recolha de novas reclamações na Venezuela e África do Sul, a associação pondera também visitar as comunidades portuguesas nos Estados Unidos da América.

A ALBOA defende que cada cliente que se sinta lesado faça chegar à CMVM uma descrição sumária do modo como lhes foram apresentados os produtos e os argumentos usados pelo banco para que os clientes os comprassem, referindo que por cada produto subscrito deve ser apresentada uma reclamação.

Os produtos, diz, foram vendidos usando vários argumentos, como o de que o Banif era do Estado (quando este tinha, de facto, a maioria do capital), o que dava garantia extra sobre os produtos, existindo também situações em que era dito aos clientes que havia uma garantia da CMVM ou que eram como depósitos a prazo, mas com juros mais altos.

Em 20 de dezembro de 2015, o Governo e o Banco de Portugal anunciaram a resolução do Banif com a venda da atividade bancária ao Santander Totta por 150 milhões de euros e a criação da sociedade-veículo Oitante para a qual foram transferidos os ativos que o Totta não comprou.

Continua a existir ainda o Banif, agora ‘banco mau’, no qual ficaram os acionistas e os obrigacionistas subordinados, que provavelmente nunca receberão o dinheiro investido.

Associação de Lesados do Banif vai estender acção de reclamações à diáspora

Segunda-feira, Fevereiro 20th, 2017

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Negócios

A Associação dos Lesados do Banif (ALBOA) anunciou este sábado que pretende entregar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) cerca de mil reclamações e vai estender a acção à diáspora a partir do final de Fevereiro.

“Em Portugal – estou a falar das regiões autónomas e continente – contamos recolher cerca de mil [reclamações de pessoas que se sintam enganadas pelo banco] para fazer o processo e depois, posteriormente, entregar à CMVM”, disse o presidente da ALBOA no Funchal após uma reunião com lesados do Banif na Madeira.

Esta associação está a promover encontros com as pessoas lesadas “no sentido de informar que é necessário apresentar o máximo de reclamações junto da CMVM”, explicou, tendo ocorrido o primeiro encontro nos Açores.

Além da reunião hoje no Funchal e em Faro estão já agendados encontros idênticos no Pico (19 de Fevereiro), e em Faro, Lisboa e Aveiro (dia 20) e no Porto (dia 21), tendo o responsável anunciado que, “paralelamente, no final do mês, a associação está a organizar-se para ir à Venezuela” contactar os lesados naquele país.

“Será a primeira saída em termos da emigração” para realizar uma acção semelhante, sublinhou, apontando que a ALBOA dispõe de informação de que existem “cerca de mil lesados”, reforçando que “falta ainda a África do Sul e os Estados Unidos da América”.

Jacinto Silva complementou que “este processo vai avançar em duas fases”, sendo a primeira em Portugal, com a “entrega dos processos à CMVM. “Depois iremos fazer na diáspora e vamos reforçar estas entregas de reclamação”, vincou.

O presidente da associação indicou que estas iniciativas visam “mostrar ao organismo [CMVM) que os produtos foram colocados de uma forma comercial agressiva” e “com praticas não correctas”.

“Com esta ação queremos demonstrar junto da CMVM que uma coisa é o processo administrativo que possa estar inerente à subscrição e outra coisa foi a prática com que foi feita”, destacou, opinando que “os produtos foram subscritos de voz e só depois foram feitas as documentações para regularizar os processos”.

Jacinto Silva sustentou que a associação pretende que a “CMVM depois de analisar todas as reclamações que vão ser apresentadas tenha uma visão diferente do que tem tido até à data”.

 

Também apontou as reclamações de lesados nos Açores ascendem a cerca de 400, devendo existir um número idêntico na Madeira. A ALBOA representa cerca de 3.500 obrigacionistas subordinados do banco que perderam 263 milhões de euros no processo de resolução e venda da instituição financeira, os 4.000 obrigacionistas Rentipar (‘holding’ através da qual as filhas do fundador do Banif, Horácio Roque, detinham a participação no banco), que investiram 65 milhões de euros, e ainda 40 mil accionistas.

 

Em 20 de Dezembro de 2015, o Governo e o Banco de Portugal anunciaram a resolução do Banif com a venda da actividade bancária ao Santander Totta por 150 milhões de euros e a criação da sociedade-veículo Oitante para a qual foram transferidos os activos que o Totta não comprou.

Continua a existir ainda o Banif, agora ‘banco mau’, no qual ficaram os accionistas e os obrigacionistas subordinados, que provavelmente nunca receberão o dinheiro investido.

Petição pelos investidores não qualificados do BES e Banif procura 4 mil assinaturas

Quarta-feira, Fevereiro 15th, 2017

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Diário de Notícias da Madeira

Iniciativa disponibiliza vários locais para os interessados, dois dos quais no Funchal, mas também em Caracas, Panamá, Miami e Madrid

A iniciativa dos emigrantes madeirenses que teve início na Venezuela, com a recolha de assinaturas para uma petição pública, que visa chegar à Assembleia da República Portuguesa, para “protecção de investidores não qualificados”, expande-se agora para a Madeira e outros territórios.

A petição começou em Caracas, onde são disponibilizados quatro locais para os interessados em dar o apoio à reivindicação. O objectivo é recolher o número mínimo de assinaturas, 4 mil, de cidadãos portugueses para assim poder dar entrada no Parlamento para discussão.

No Funchal são disponibilizados dois locais, outro em Miami, outro no Panamá e, ainda, em Madrid. Veja o documento na imagem.

Os organizadores da petição pública explicam que “uma grande parte da comunidade portuguesa ficou afectada pela resolução do BES e do Banif, vendo dissipadas as suas poupanças de toda uma vida, através de esquemas bancários fraudulentos”. E acrescentam: “Urge socorrer esta comunidade.”

Para sensibilizar as pessoas, lembram que “ajudar é fácil”. E incentivam: “Vá ao lugar indicado, com os seu bilhete de identidade ou cartão de cidadão ou uma cópia dele. Contacte os voluntários indicados para este fim e preencha o formulário com a sua informação.”

BANIF: Chairman Jorge Tomé denies plans to close troubled bank – Portugal

Terça-feira, Dezembro 15th, 2015

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Portuguese American journal

Following reports by the Portuguese media, that Banif (Banco Internacional do Funchal) could collapse and close its doors, chairman Jorge Tomé assured Monday that there are no plans to close the troubled bank.

In a television interview, Jorge Tomé said that the bank’s liquidity levels are “comfortable,” revealing that six international investors are considering buying the failing bank. He also clarified that the Portuguese government, which owns 60% of Banif, plans to sell its stake to a strategic investor.

On Tuesday, Banco de Portugal (Portugal’s national bank) together with the Ministry of Finances issued a statement assuring full protection of depositors and taxpayers.

Banif Bank, managed by the Banif Financial Group, offers a vast range of services to customers in Portugal, including Madeira and the Azores, and the many Portuguese immigrant communities in the United States, Canada, Bermuda, Venezuela, South Africa, United Kingdom, Spain, and Brazil, which represent a major source of business for the bank.

In the United States, Banif operates in Fall River (MA), Newark (NJ), San Jose (CA) and Miami (FL). In Canada Banif operates in Toronto.

The Banif Financial Group comprises around 40 companies operating in various financial sectors, including: investment banking, insurance, capital markets, asset management, brokerage services, leasing, and consumer credit.

In 2014, Banif reported a net loss of €295 million, following a loss of €470 million in 2013.  Portugal’s government injected €1.1 billion of fresh capital into Banif  in 2013 to allow it to meet minimum capital thresholds imposed by the banking regulator. The government subsequently submitted a restructuring plan for Banif, which was amended several times, most recently in October 2014.