Archive for Abril, 2001

Banif pretende vender parte do capital a parceiro internacional em 2002

Segunda-feira, Abril 9th, 2001

Citamos

Negócios

O Banif tenciona alienar entre 10% a 15% do seu capital a um parceiro internacional em 2002, como forma de garantir a expansão internacional da instituição liderada por Horácio Roque (na foto), revelou hoje o «Diário de Notícias».
O Banif tenciona alienar entre 10% a 15% do seu capital a um parceiro internacional em 2002, como forma de garantir a expansão internacional da instituição liderada por Horácio Roque (na foto), revelou hoje o «Diário de Notícias» em entrevista àquele banqueiro.Apesar do parceiro ainda não estar escolhido, Horácio Roque avança que a instituição financeira deverá ter interesse no mercado português e que permita ao Grupo Banif entrar noutros mercados.

«A nível internacional gostaríamos de ter alguém com interesse no mercado português, mas que também nos abra as portas ao estrangeiro», afirmou Roque.

Entre outros objectivos, o Banif pretende duplicar a sua actual quota no mercado nacional para os 5% dentro de quatro anos, revela o responsável na mesma entrevista.

As acções do Banif encerraram na sexta-feira nos 6,52 euros (1.307 escudos), a perder 3,12%.

Banif pretende vender parte do capital a parceiro internacional em 2002

Segunda-feira, Abril 9th, 2001

Citamos

Negócios

O Banif tenciona alienar entre 10% a 15% do seu capital a um parceiro internacional em 2002, como forma de garantir a expansão internacional da instituição liderada por Horácio Roque (na foto), revelou hoje o «Diário de Notícias».

O Banif tenciona alienar entre 10% a 15% do seu capital a um parceiro internacional em 2002, como forma de garantir a expansão internacional da instituição liderada por Horácio Roque (na foto), revelou hoje o «Diário de Notícias» em entrevista àquele banqueiro.Apesar do parceiro ainda não estar escolhido, Horácio Roque avança que a instituição financeira deverá ter interesse no mercado português e que permita ao Grupo Banif entrar noutros mercados.

«A nível internacional gostaríamos de ter alguém com interesse no mercado português, mas que também nos abra as portas ao estrangeiro», afirmou Roque.

Entre outros objectivos, o Banif pretende duplicar a sua actual quota no mercado nacional para os 5% dentro de quatro anos, revela o responsável na mesma entrevista.

As acções do Banif encerraram na sexta-feira nos 6,52 euros (1.307 escudos), a perder 3,12%.

Banif “experimenta” lojas financeiras

Sábado, Abril 7th, 2001

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Público

O grupo Banif acaba de se lançar no projecto das lojas financeiras, com a abertura de um destes espaços nos Açores, sob a marca BCA – Banco Comercial dos Açores, controlado em 68,79 por cento pelo Banif. O objectivo destas novas lojas é disponibilizar todos os serviços relacionados com o mercado de capitais, mediante o acesso a informações de bolsa e controlo de execução das operações desenvolvidas por uma equipa especializada em mercados financeiros. Longe de constituir a primeira de uma série de aberturas de lojas noutros pontos do país, a loja açoriana vai funcionar como uma experiência para o grupo, a partir da qual, caso os resultados sejam positivos, se poderá estender à Madeira e ao Continente.Horácio Roque, presidente do Banif, disse ao PÚBLICO que este é um dos projectos que o grupo tem neste momento em marcha, na sequência da criação do Banif Banco de Investimento (BBI). Este novo banco, que já está a funcionar nas áreas do “corporate finance”, mercado de capitais, “private banking”, corretagem e gestão de activos, foi formalmente apresentado na passada segunda-feira em Ponta Delgada. Idênticas apresentações já foram feitas em Lisboa e no Funchal.Neste encontro, Horácio Roque referiu que a constituição do BBI representa “mais um passo no seguimento da estratégia que o Grupo Banif tem vindo a adoptar ao longo dos últimos dez anos”, nomeadamente na “criação de uma rede de infra-estruturas sob a forma de empresas especializadas em diversos ramos de actividade financeira”. “Vamos entrar num mercado-alvo que é o das pequenas e médias empresas e esperamos também funcionar como intercâmbio entre Portugal e o Brasil. Penso que vamos ter um crescimento razoável”, disse ao PÚBLICO.O Banif considera também necessárias alianças a nível internacional, sobretudo na área da gestão de activos, à semelhança da associação que já tem com a italiana Cisalpina, para os fundos de investimento.Para este ano, está prevista a abertura de 22 novas agências em Portugal, o que aumentará o número total de balcões para 138. O BCA fez recentemente um aumento de capital, através do qual o Banif aumentou a sua participação de 64,79 para 68,79 por cento. O restante capital encontra-se nas mãos do Governo Regional dos Açores, prevendo-se, no entanto, que o Banif adquira esta participação, ou que ela seja vendida a um parceiro estratégico.Na área seguradora, o grupo tem a decorrer estudos de mercado para avaliar se se irão manter as duas marcas de seguros, a Açoreana e a O Trabalho. À partida, a O Trabalho deverá manter-se no continente, mantendo-se a Açoreana nos Açores. A O Trabalho já se encontra totalmente integrada no grupo, tendo as duas seguradoras o mesmo conselho de administração.Horácio Roque, que considera o Banif “uma noiva apetecível”, sempre adianta que, como em qualquer relação, só há noivado e casamento se a potencial noiva assim entender. Mas a quem considera que só as grandes instituições terão espaço para sobreviver responde que a ideia do grupo é alargar os serviços que já presta actualmente aos seus clientes, tendo em conta a sua actuação nos nichos de mercado que são as regiões autónomas da Madeira e dos Açores e numa lógica de especialização.O grupo lançou-se na banca de investimento em 1999, com a aquisição do Banco Primus, no Brasil, e a constituição do BBI em 2000, tendo passado pela criação da Banif Finantial Services, em Miami, e da Finab -International Corporate Management Services, nas ilhas Caimãs. No horizonte está, também, a criação da Banif Securities, em Nova Iorque, em princípio até ao final do primeiro semestre. Além do Brasil, o Banif “tem uma grande influência na Venezuela” e a sociedade em Miami pretende servir os clientes da América Latina, uma vez que nesta zona se concentram muitas pessoas oriundas dessa região.