As autoridades suecas aprovaram hoje um programa de salvação financeira para aumentar a liquidez do sistema – USD 205 mil milhões/bi (mm/bi) – mais USD 2 mm/bi para adquirir posições no capital das instituições em dificuldades. A Suécia, que não integra a zona euro, pretende assim prevenir eventuais situações de aperto face à crise sistémica global e melhorar a competitividade do sector ameaçada pelas medidas proteccionistas tomadas por outros países. As preocupações suecas estão sobretudo relacionadas com a elevada exposição na concessão de créditos aos três estados bálticos. Os bancos suecos controlam cerca de 2/3 do total dos empréstimos à Estónia, Letónia e Lituânia. As três ex-repúblicas soviéticas atravessam um período pré-recessivo face ao desequilíbrio das suas contas correntes e à deterioração das condições económicas internacionais. Este facto provocou a abrupta queda das acções dos dois principais bancos suecos que operam naqueles países – Swedbank e SEB. Desde há um ano, a capitalização bolsista do Swedbank encolheu 64,27% e a do SEB perdeu 59,03%. MRA Dep. Data Mining
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