Fontes citadas pela agência Reuters adiantam que o FMI teme um efeito de contágio da crise portuguesa, sobretudo em Espanha. “A maior preocupação é que o elevado risco de contágio de Portugal e a incerteza global provoquem uma nova corrida aos empréstimos do fundo”, disse uma fonte próxima do assunto à Reuters, acrescentando que Espanha tem nas mãos um terço da dívida pública portuguesa.
Segundo as mesmas fontes, apesar de Portugal não ter ainda pedido a intervenção do FMI, a demissão de José Sócrates tornaram o resgate mais provável.
MRA Alliance/DE