FBI constrói o maior e mais caro banco de dados biométricos do mundo

Impressões oculares (íris)A Polícia Judiciária americana (FBI) arrancou com a mega expansão do seu actual banco de dados biométricos, que actualmente contém dezenas de milhões de fotos e impressões digitais, anunciou hoje (sábado) o porta-voz da instituição, Richard Kolko, em Washington. Quando concluído, O FBI poderá ser a única polícia do mundo capaz identificar em tempo recorde suspeitos de crimes, tráfico ou terrorismo em todo o mundo. O anúncio de Kolko, assegurando igualmente que a “privacidade dos cidadãos será salvaguardada”, confirmou uma notícia anteriormente publicada pelo diário Washington Post.

O jornal revelara que a polícia federal dos EUA está prestes a assinar um contrato de 10 anos para a expansão dos arquivos criminais, no valor de mil milhões (um bilhão) de dólares, com a mais sofisticada tecnologia exclusivamente disponível para as forças de segurança. Actualmente, aquela “memória do crime” inclui 55 milhões de séries de impressões digitais guardadas num gigantesco arquivo subterrâneo na Virgínia Ocidental, leste dos EUA. Além das técnicas actuais, futuramente os agentes do FBI usarão inovações tecnológicas e métodos científicos para identificar suspeitos de actos criminosos através da íris, pela fisionomia, sinais particulares e até pela voz ou pela forma de andar, adiantou o Post. (pvc/agências)

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