O governo de Cuba libertou três dissidentes políticos, segundo os familiares destes, atendendo a um acordo que prevê a libertação de 52 pessoas, diz a emissora britânica BBC citada pelo site português IOL.
O acordo de libertação é algo raro no país e pode transformar-se no maior da última década, o que poderia originar uma mudança nas relações internacionais cubanas. O governo não revelou quantos prisioneiros foram libertados no sábado.
A Igreja Católica de Cuba, que mediou o acordo de libertação, afirmou que pelo menos 17 pessoas vão procurar asilo em Espanha. De acordo com a agência AFP, dez dissidentes vão viajar para o país «em breve».
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