Portugal entrou este domingo para a lista dos países afectados vírus H1N1, ou Gripe A, do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) após o registo de ” de um caso provável”. Na Europa 49 casos de pessoas infectadas já foram confirmados e 14 listados como “infecção provável”.

Apesar do estado de saúde da cidadã portuguesa, de 31 anos, estar a evoluir favoravelmente, de acordo com os esclarecimentos prestados ontem pela ministra da Saúde portuguesa, Ana Jorge, os resultados das análises enviadas para Inglaterra não são ainda conhecidos, tendo o ECDC marcado o caso como “provável de infecção”.

Segundo a lista do organismo europeu, divulgada esta manhã na Internet, estão confirmados 20 casos de contaminação pelo vírus H1N1 em Espanha, 15 no Reino Unido, seis na Alemanha, dois em França e um caso na Dinamarca, Áustria, Irlanda, Itália, Suíça e Holanda.

Para além do caso português, o ECDC indica ainda a existência de nove casos prováveis em Espanha, três em França, um na Suíça e outro em Itália.

A nível mundial, estão confirmados 731 casos de Gripe A: 476 no México, 160 nos EUA, 85 no Canadá, quatro na Nova Zelândia, três em Israel, um na Coreia do Sul, um em Hong Kong e um na Costa Rica.

De acordo com os critérios estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a existência de dois ou mais casos de infecção na mesma zona geográfica é condição suficiente para classificar a situação como “Fase 6”, ou seja pandemia.

Ainda assim, apesar das evidências, a OMS continua a caracterizar a presente situação como “Fase 5“, que corresponde a pandemia iminente.

MRA Alliance/Agências

O presidente norte-americano, Barack Obama, defendeu hoje a necessidade de agir “rápida e agressivamente” contra a ameaça de pandemia do vírus H1N1, e anunciou que pediu USD 1,5 mil milhões/bilhões (mm/bi) – EUR 1,13 mm/bi – ao Congresso para a compra de remédios e equipamentos.

Na habitual mensagem semanal difundida pela rádio e pela Internet, Obama referiu que epidemia pode agravar-se e isso justifica o aumenta dos recursos para a campanha antigripe. “Devemos agir rápida e agressivamente”, sustentou Obama. “Prefiro agir agora do que hesitar e enfrentar consequências mais graves no futuro”, disse.

Dados divulgados pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, somados com os avançados pelas autoridades de cada país indicam que, neste momento, já estão confirmados 713 casos de gripe H1N1 em todo o mundo, noticiou hoje a agência Lusa.

No entanto, a Organização Mundial de Saúde assumiu desconhecer ainda o nível de gravidade da epidemia e, por isso, vai aguardar a evolução do vírus nos próximos dias para decidir se a vai classificar como pandemia. Os últimos dados da OMS confirmam a existência de 635 casos confirmados e 17 vítimas mortais.

A diferença nos números anunciados são explicados pelos diferentes procedimentos e jormas adoptados pelos diferentes organismos internacionais. 

MRA Alliance/Agências

A Organização Mundial de Saúde (OMS) actualizou o número de casos confirmados de pessoas infectadas com o vírus H1N1. A notícia foi avançada pelo jornal mexicano «El Sol de México», que citou as agências Reuters e AP.De acordo com os novos dados da OMS o número de casos confirmados, no México subiu de 26 para 312 e o número de mortos também subiu para 12. Porém, segundo o jornal «EXCELSIOR.com.mx», que cita o secretário da Saúde mexicano, Ángel Córdova Villalobos, o número de mortos já chega aos 15 e o número de infectados aos 343.

O número de confirmações também está a subir em outras partes do Mundo. Estão confirmados 34 no Canadá; 13 em Espanha; oito na Grã-bretanha; três na Alemanha; dez na Nova Zelândia; dois em Israel; dois na Costa Rica; um na Áustria, na Suíça, na Holanda e na Dinamarca. A estes acrescenta-se ainda um caso confirmado em Hong Kong.

Os números da Organização são inferiores aos indicados pelos países, devido aos procedimentos de verificação utilizados. Talvez por isso mesmo, as autoridades norte-americanas actualizaram os números que divergem dos da OMS. O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças indicou ter 141 casos confirmados, em 19 estados diferentes, com registo de uma vítima mortal.

Também esta sexta-feira, Marie-Paule Kieny, responsável pelo programa de vacinas da OMS, admitiu que é possível produzir num «prazo o mais curto possível» uma «vacina eficaz» contra o vírus H1N1.

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O presidente do México, Felipe Calderón, determinou que a população passe cinco dias em casa, a partir de amanhã, numa espécie de “greve nacional anti-gripe”, depois de a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter alertado para a iminência de uma pandemia de gripe suína.

Calderón ordenou que órgãos públicos e empresas não-essenciais parem de funcionar para evitar novos contágios do vírus H1N1, que já matou até 176 pessoas no país e se espalhou pelo mundo. Na Cidade do México, uma metrópole de 20 milhões de habitantes, a economia está paralizada – todas as escolas, restaurantes, discotecas  foram encerradas e os eventos públicos suspensos.

Doze países já notificaram casos da gripe suína. A Holanda foi o último, com uma criança de três anos. Também hoje, a Suíça confirmou a infecção em um homem que regressou do México. O Peru notificou o primeiro caso na América do Sul.

Ontem, as autoridades norte-americanas do Texas notificaram a primeira morte pela doença fora do México – uma criança mexicana, de 1 ano e 10 meses, cujos pais estavam de visita aos EUA.

A OMS já elevou para 5 (numa escala de 1 a 6) o nível de alerta contra pandemias. “Pandemias de gripe devem ser levadas a sério devido à capacidade de, rapidamente, alastrarem para todos os países do mundo”, disse a directora-geral da OMS, Margaret Chan, durante uma conferência de imprensa,  ontem, em Genebra.

“A principal questão é saber quão grave será a pandemia, especialmente agora, no começo”, disse Chan. A OMS continua a não recomendar restrições à circulação de pessoas a nível mundial.

A Espanha relatou o primeiro caso na Europa de um paciente que contraiu a doença sem ter ido ao México.Esta situação ilustra o perigo de contágio entre humanos.

Vários países proibiram a importação da carne de porco, embora a OMS assegure que o seu consumo não provoca gripe suína.

Masato Tashiro, director do centro de investigação do vírus da gripe no Instituto Nacional de Doenças Infecciosas do Japão, e membro da comissão de emergências da OMS, disse ao jornal japonês Nikkei que, aparentemente, o H1N1 é muito menos perigoso do que o vírus da gripe das aves, que causou mais de cem mortes no começo da década, designadamente na Ásia.

“Estou muito preocupado. Estamos a recorrer ao stock de medicamentos antigripe e poderemos ficar desarmados quando precisarmos lutar contra a gripe das aves. Esta continua a ser a maior ameaça à humanidade”, disse Tashiro.

Guan Yi, professor de Microbiologia da Universidade de Hong Kong, disse que o vírus da gripe suína (o H1N1) se pode misturar com o da gripe das aves (H5N1). “Se ele for para o Egipto, Indonésia, regiões endémicas do H5N1, pode transformar-se num H5N1 muito poderoso, ou seja, facilmente transmissível entre humanos. Aí estaremos em apuros. Será uma tragédia.”

A directora-geral da OMS, Margaret Chan, pediu aos laboratórios para que aumentem a produção de medicamentos. Segundo o organismo das Nações Unidas, dois antivirais -Relenza, da GlaxoSmithKline,  e Tamiflu, da Roche/Gilead Sciences – são eficazes contra o vírus H1N1.

MRA Alliance/Agências

Os últimos dias foram férteis em notícias sobre a “gripe americana”, a sucedânea da “pneumónica” espanhola , que no início do século passado terá custado a vida a 20-50 milhões de pessoas. A MRA Alliance acompanha o assunto desde Março passado.

Sobre os últimos desenvolvimentos importa ter em atenção factos arredios das prosas publicadas diariamente pela chamada “media de referência” portuguesa:

• A OMS anunciou esta semana a revisão dos critérios que qualificam as ameaças regionais e globais à saúde pública;
• Em plena evolução da “gripe suína”, a OMS classificou-a como “Nível 4”, que estabelece a contaminação de vírus entre humanos;
• O “Nível 5” caracteriza a situação em que um vírus homem-homem alastra simultaneamente em, pelo menos, dois países na mesma região geográfica;
• O seguinte e último – Nível 6 – determina o carácter pandémico de uma contaminação, face ao despiste de infecções em vários países, em diferentes latitudes e longitudes;
• No mesmo dia em que a gripe suína contaminava e matava dezenas de mexicanos, norte-americanos e canadianos – América do Norte – a OMS declarou termos passado da “terceira para a quarta fase de epidemia”, deixou em aberto a possibilidade de passarmos para “a quinta fase” e recusou aconselhar medidas de restritivas de trânsitos fronteiriços ou de viagens internacionais;
• No dia do anúncio, segunda-feira, e de acordo com os seus próprios critérios, a OMS deveria ter classificado a presente epidemia como “Nível 5”; Por que razão não o fez?
• O organismo da ONU que gere os problemas sanitários globais, juntamente com as autoridades reguladoras e fiscalizadoras da saúde pública dos países membros, parece apostado em desvalorizar a gravidade da situação apesar das rápidas e letais evoluções da contaminação a nível regional e planetário;
• Estranhamente, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos –U.S. Departement of Homeland Security – adoptou uma postura pouco agressiva quanto a restrições ao tráfego aéreo México-EUA e à fiscalização de potenciais pessoas infectadas em aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários;
• A atitude da OMS e dos governos caracteriza-se por uma estranha apatia, face ao rápido alastramento da doença em mais de uma dezena de países em apenas uma semana;
• A estranheza aumenta quando sabemos que na Carolina do Norte as autoridades estão a recorrer à quarentena de pessoas suspeitas de estarem infectadas mas recusam-se a quantificar e a qualificar a infecção;
• Mais de cem estudantes de Nova Iorque já estão oficialmente contaminados quando, no domingo, o seu número não chegava a dez; Este é um indicador de que a situação no país tem tendência para se agravar com uma intensidade e rapidez não reconhecidas pelas autoridades;
• Na passada segunda-feira, o homónimo norte-americano do Infarmed português – Food and Drug Administration (FDA) – anunciou ter alargado o uso do medicamento Tamiflu para tratamento e prevenção da gripe suína em crianças com menos de um ano de idade e liberalizou a sua utilização a outros grupos etários para além das especificações da respectiva bula (folheto informativo);
• Também na segunda-feira, a revista norte-americana Time publicou um artigo a preparar os americanos para aceitarem obedientemente medidas drásticas das autoridades para combater uma eventual pandemia e acreditarem nas decisões do governo sobre um programa obrigatório de vacinação, apesar dos letais erros cometidos durante a epidemia gripal de 1976;
• O caso assume proporções preocupantes quando uma empresa envolvida num grave incidente com vacinas contaminadas – Baxter International – confirmou esta semana estar a desenvolver uma vacina para a gripe suína, em cooperação com a OMS; Na segunda-feira as acções da companhia na bolsa de Nova Iorque valorizaram-se 2,5%…

MRA Alliance

Pedro Varanda de Castro, Consultor 

Espanha anunciou um segundo caso de gripe suína. Trata-se um jovem que recentemente regressou do México, situação que confirma a chegada do vírus à Península Ibérica.

A gripe suína, com origem nas Américas, continua a colocar o mundo em alerta e já levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a subir para quatro (numa escala até seis) o nível de alerta de pandemia.

O grau de alerta agudizou-se pois o número de casos, suspeitos e confirmados, tem aumentado à escala planetária e tudo indica que nenhuma região do mundo esteja imune à propagação do vírus.

Nos EUA, confirmaram-se mais quatro pessoas infectadas, no Estado da Califórnia que faz fronteira com o México. A Coreia do Sul registou o primeiro caso. A Colômbia tem 12 casos suspeitos e o Governo decretou o estado de calamidade pública. Na Nova Zelândia as autoridades confirmaram a investigação de mais 56 casos de possível infecção para além dos 10 prováveis que já haviam anunciado.

Portugueses regressam do México sem problemas

Os cerca de 200 portugueses que esta manhã regressaram a Lisboa provenientes do México não apresentavam sintomas da gripe suína. Visitados ainda dentro do avião pela delegada de saúde do Aeroporto da Portela, os 228 passageiros foram informados sobre a doença, sintomas e procedimentos a adoptar. 

Em Portugal, o facto da OMS ter aumentado para quatro o nível de alerta pandémico levou o director-geral da Saúde, Francisco George, a referir que no nosso país todos os dispositivos do plano de contingência estão activados.

O director-geral da saúde não deixou, no entanto, de referir que “tudo indica que a fase quatro tem potencialidade para evoluir para uma fase seguinte, a cinco, em que haverá maior número de infectados”, e reafirmou que, neste momento, em Portugal, “não existem casos suspeitos”.

MRA Alliance/Agências

O Governo do México adoptou medidas drástricas para tentar conter a epidemia de gripe suína, que já causou 20 mortos, e os Estados Unidos declararam o estado de emergência na saúde pública.

O Ministério da Saúde mexicano admite que o número possa ultrapassar os 80. Os colégios da capital do país e do Estado do México foram encerrados até 6 de Maio. Há uma preocupação especial com a Cidade do México – com aproximadamente 20 milhões de habitantes.

Eventos desportivos e artísticos foram cancelados hoje. O Arcebispado da Cidade do México também anunciou a suspensão de todas as missas na capital. Soldados e profissionais de saúde controlam aeroportos e terminais rodoviários, procurando detectar pessoas com sintomas de gripe – enjoo, náuseas, febre, dores no corpo e diarreia.

As autoridades de saúde dos EUA declararam a saúde pública do país em “situação de emergência”. A decisão liberta recursos governamentais para diagnóstico e prevenção da doença e dinheiro para a compra de antivirais, como o Tamiflu. O medicamento, patenteado por uma empresa fundada pelo ex-secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, deverá gerar lucros bilionários se a presente situação evoluir para uma pandemia. 

“Estamos a assistir ao aumento de casos da gripe suína” disse Richard Besser, director do Centers for Disease Control (CDC), durante uma conferência de imprensa realizada hoje, em Washington. “ Esperamos detectar mais casos”, disse Besser, precisando que, para já, foram identificados 20 casos de contaminação no país.

Os EUA estavam em alerta permanente devido a situações detectadas em três Estados americanos e haviam reforçado os controlos fronteiriços com o México. Oito crianças de Nova Iorque foram submetidas a exames após terem regressado de uma viagem àquele país.

Em França, há a probabilidade de duas pessoas que voltaram do México já estarem infectadas, revelou o director geral de Saúde francês, Didier Houssin, em entrevista ao Le Parisien. Os dois casos foram detectados nas regiões de Bordéus e Marselha.

Em Espanha, a ministra da Sáude, Trinidad Jiménez, referiu a possibilidade de também existirem três pessoas infectadas com o vírus, durante uma recente visita ao México, noticiou o El País. O primeiro caso foi conhecido no sábado à noite e os outros dois esta manhã.

Em conferência de imprensa, a ministra espanhola afirmou ter estabelecido um protocolo para analisar os casos e recomendou que todos os que tenham sintomas correspondentes ao vírus, e que tenham viajado até ao México, estejam atentos nos próximos dez dias e que avisem as autoridades sanitárias acerca da situação.

Na Nova Zelândia, dez estudantes regressados do México padecem de gripe suína, confirmou o ministro Tony Ryall, restando identificar o subtipo do vírus.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) já classificou a situação como uma “ameaça à saúde pública” com dimensão internacional.

MRA Alliance/Agências

 O Governo do México adoptou medidas drástricas para tentar conter a epidemia de gripe suína, que já causou 20 mortos. O Mistério da Saúde admite, porém, que o número pode ultrapassar os 80. Os colégios da capital do país e do Estado do México foram encerrados até 6 de Maio. Há uma preocupação especial com a Cidade do México – com aproximadamente 20 milhões de habitantes.

Eventos desportivos e artísticos foram cancelados hoje. O Arcebispado da Cidade do México também anunciou a suspensão de todas as missas na capital. Soldados e profissionais de saúde controlam aeroportos e terminais rodoviários, procurando detectar pessoas com sintomas de gripe – enjoo, náuseas, febre, dores no corpo e diarreia.

As autoridades de saúde dos EUA estão alerta devido aos casos detectados em três Estados americanos e reforçaram os controlos fronteiriços com o México. Oito crianças de Nova Iorque foram submetidas a exames depois de uma viagem ao país do sul. Esta tarde, o director do Center for Disease Control and Prevention (CDCP), Richard Besser, informou em Washington que, até ao momento (17h00, TMG), foram identificados 20 casos de grípe suína no país.

Em França, há a probabilidade de duas pessoas que voltaram do México já estarem infectadas, revelou o director geral de Saúde francês, Didier Houssin, em entrevista ao Le Parisien. Os dois casos foram detectados nas regiões de Bordéus e Marselha.

Em Espanha, a ministra da Sáude, Trinidad Jiménez, referiu a possibilidade de também existirem três pessoas infectadas com o vírus, durante uma recente visita ao México, noticiou o El País. O primeiro caso foi conhecido no sábado à noite e os outros dois esta manhã.

Em conferência de imprensa, a ministra espanhola afirmou ter estabelecido um protocolo para analisar os casos e recomendou que todos os que tenham sintomas correspondentes ao vírus, e que tenham viajado até ao México, estejam atentos nos próximos dez dias e que avisem as autoridades sanitárias acerca da situação.

Na Nova Zelândia, dez estudantes regressados do México padecem de gripe suína, confirmou o ministro Tony Ryall, restando identificar o subtipo do vírus.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) já classificou a situação como uma “ameaça à saúde pública” com dimensão internacional.

MRA Alliance/Agências

Entre 2005 e 2007, os utentes dos hospitais públicos reclamaram mais de 29 milhões de euros em indemnizações por alegados erros médicos, noticia hoje o jornal Público, citando um relatório da ISAS – Inspecção Geral das Actividades em Saúde. Coimbra, Lisboa e Setúbal são os centros hospitalares mais problemáticos.

Ortopedia, Cirurgia Geral, Ginecologia, Oftalmologia e Medicina Interna são as especialidades em que a contestação é maior de acordo com os 155 processos administrativos e cíveis, refere o documento.  

O Público adiante que apenas 7,58% dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm seguros de responsabilidade profissional, mais de 50% não dispõe de protocolos escritos de prevenção de erros médicos e só um terço possui sistemas informatizados de alerta e de prevenção de riscos.

MRA Alliance/Público