Archive for the ‘OCDE’ Category

Portugal é o quarto país da OCDE com maior taxa de desemprego

quarta-feira, junho 15th, 2011

Portugal registou uma taxa de desemprego de 12,6 por cento, em abril, segundo os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Mais desempregados só Espanha, com uma taxa de 20,7 por cento, Irlanda, com 14,7, e Eslováquia, com 13,9. O desemprego na zona euro manteve-se estável até abril, nos 9,9 por cento. Entre as 34 economias da OCDE, o valor baixou para os 8,1 por cento, com 44,1 milhões de desempregados.

Segundo os mesmos dados, entre as 34 economias do grupo, Portugal foi o segundo país onde o desemprego mais se agravou ao longo deste ano, ao subir 1,7 pontos percentuais. Ainda entre os 34 da OCDE, não se registava uma descida do desemprego como no mês de abril, desde 2007. Apenas os Estados Unidos, o Japão, o Luxemburgo, o México e a Eslovénia registaram subidas. Nos dados apresentados não estão incluidos alguns países como a Grécia, Islândia, Reino Unido ou Suíça.
MRA Alliance/Agências

O que aconteceu em Portugal foi uma “tragédia”, diz OCDE

quinta-feira, março 24th, 2011

Angel Gurria, SG da OCDE“É uma tragédia que isto [chumbo do Plano de Estabilidade e Crescimento e consequente demissão do Governo] tenha acontecido, porque o Governo de Portugal estava a fazer o que tinha que ser feito”, disse Angel Gurria, secretário-geral da OCDE, durante uma declaração em Washington.

Para Gurria, Portugal vai agora enfrentar “semanas muito difíceis” até às eleições. A crise política, segundo o responsável da OCDE, aumentou as hipóteses do País necessitar de recorrer à ajuda externa. Questionado se a crise política e económica em Portugal vai afectar outros países, Gurria respondeu apenas: “Vai aumentar a pressão sobre todos”.

Esta manhã, a OCDE admitiu que, com a demissão de José Sócrates, é mais difícil Portugal escapar à ajuda externa. “Se vão ser disponibilizados fundos para facilitar o ajustamento da economia portuguesa, a questão é quem vai fazer a negociação se nem há um Governo?”, interroga-se William White, presidente do “Economic and Development Review Committee”, da OCDE, que se mostrou desapontado com a resignação do líder do Governo.

White diz que a dificuldade de cumprir o pagamento da dívida “não é um problema de liquidez a curto prazo” e os participantes do mercado já o perceberam. Por isso, defende que o pedido de ajuda por parte de Portugal à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional é “um passo bem-vindo”. No entanto, White recusa-se a falar de resgate, porque diz que essa não é a palavra correcta para a intervenção, e sim um grande empréstimo.

MRA Alliance/JdN 

OCDE prevê que Portugal falhará a meta do défice para 2011

sábado, novembro 20th, 2010

No próximo ano, o défice será de 5% do PIB, prevê a OCDE, ou seja mais quatro décimas que o reportado por Lisboa a Bruxelas. A OCDE também não acredita que Portugal consiga atingir a meta do défice que o Governo acordou com Bruxelas para o próximo ano, 4,6% do PIB.

A organização liderada por Angel Gurría prevê que o défice fique em 5% do PIB em 2011. Isto depois de o FMI ter apontado, no mês passado, uma previsão de 5,2%.“A consolidação orçamental teve um início mais lento em Portugal que nos restantes países periféricos da zona euro”, pode ler-se no Economic Outlook ontem publicado.

No relatório, a OCDE afirma que “na primeira metade de 2010, praticamente não houve redução do défice face a 2009, apesar do bom desempenho das receitas fiscais”. E recorda que, apesar dos progressos do segundo semestre, “a meta do défice para 2010 só será atingida graças ao recurso a processos extraordinários” – em alusão ao fundo de pensões da Portugal Telecom. Sem eles, o défice ficaria este ano em 8,8% do PIB.

Mas mesmo partindo de um ponto de 7,3%, a OCDE considera que “o tamanho do ajuste [que é necessário] torna a implementação do Orçamento [para 2011] particularmente difícil”.

MRA Alliance/DE

Portugal: OCDE recomenda medidas draconianas para combater a crise

segunda-feira, setembro 27th, 2010

Angel Gurría - Secretário-geral da OCDEO secretário-geral da OCDE diz que Portugal deverá eliminar postos de trabalho, cortar nos salários da Função Pública e recomenda o aumento rápido dos impostos. Em entrevista à TVI, depois da apresentação do relatório sobre Portugal, em Lisboa, Angel Gurría disse que o caso português nada tem a ver com o da Grécia e não considerou dramático se o país tiver de recorrer à ajuda do FMI.

No relatório apresentado pelo secretário-geral da organização, a OCDE recomenda o aumento de impostos, corte nas deduções fiscais e congelamento de salários. As sugestões recaem sobre o IVA, IMT e IMI, impostos que não incidem sobre o trabalho, mas antes sobre o consumo e o património. A organização recomenda ainda o congelamento dos salários, uma redução no apoio aos desempregados e ainda um corte nas deduções e benefícios fiscais.

Numa altura em que o tema está na ordem do dia em Portugal, com o Governo a querer aumentar o IVA para arrecadar mais receita – e com o PSD a recusar-se a essa acordo no Orçamento por considerar que o país não aguenta uma nova subida de impostos -, o documento é claro quando menciona a consolidação orçamental como «factor-chave» para a confiança dos investidores. 

A OCDE manifestou esperança que os dois maiores partidos consigam alcançar um acordo para a viabilização do OE 2011.

MRA Alliance/Agência Financeira 

OCDE: Indicadores sugerem quebra no ritmo da retoma de Portugal

sábado, junho 12th, 2010

O ritmo da recuperação económica portuguesa mostrou sinais de abrandamento em Abril, apontam os indicadores publicados ontem pela OCDE. O comportamento de Portugal segue a tendência geral dos 29 países seguidos pela organização sedeada em Paris.

O indicador avançado para a economia portuguesa subiu 0,5 pontos em Abril, para 103,3 pontos, acima da linha de expansão da actividade (100 pontos). Este valor, 12 pontos acima do verificado em Abril de 2009, reflecte a normalização parcial da economia portuguesa desde o início deste ano, depois da maior recessão em 34 anos.

Contudo, o ritmo de aceleração diminui face aos 0,7 pontos de Março e aos 0,8 registados nos dois primeiros meses do ano. Os indicadores avançados tentam antecipar o comportamento da economia, antes da publicação trimestral da estimativa oficial de crescimento, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Esta semana, o INE divulgou uma taxa de crescimento de 1,8% no primeiro trimestre, a segunda mais alta na zona euro (a seguir à Eslováquia), sugerindo à partida que a economia portuguesa está a sair do buraco negro. No entanto, os economistas lembram que este bom desempenho – que reflecte sobretudo o efeito de comparação com a base muito baixa do início de 2009 – não deverá manter-se ao longo do ano, sobretudo no segundo semestre.

MRA Alliance/ionline

Portugal a caminho de mais de uma década perdida, diz OCDE

quarta-feira, maio 26th, 2010

Se nada de fundamental entretanto mudar, a economia portuguesa prepara-se para viver mais uma década perdida: endividada, com crescimento residual e elevado desemprego. É para este cenário sombrio que apontam as projecções da OCDE que tentam antecipar como estarão as economias desenvolvidas dentro de cinco e de quinze anos.

Os cálculos da organização sedeada em Paris acompanham as novas previsões macroeconómicas para 2010 e 2011, projectando como estarão as economias desenvolvidas em 2015 e 2025, assumindo que os parâmetros actuais se manterão inalterados.

No caso de Portugal, o OCDE calcula que a taxa de crescimento real acelere ligeiramente nos próximos anos para depois manter-se travada numa média anual de 1,6% até 2025, um pouco abaixo da média da Zona Euro (1,7%) que promete ser severamente penalizada pelo mau desempenho dos seus “motores”: Alemanha deverá crescer 2,3% entre 2012 e 2015, para depois desacelerar para 1,2% até 2025, ao passo que a França crescerá 2,1% até 2015, para depois estabilizar em 1,5%.

Depois da tormenta, Grécia deverá crescer acima de 3% entre 2012 e 2015, mas a partir daí também regressará a progressões anémicas em torno de 1,7%. Já o horizonte traçado para Espanha (2,2%) e Irlanda (3,2%), que estão neste momento igualmente sob grande pressão dos mercados financeiros, é mais risonho.

MRA Alliance/JdN

OCDE: Sinais de retoma reforçam em Portugal e recuam na Grécia

sábado, fevereiro 6th, 2010

Portugal está a acompanhar a generalidade das economias europeias no reforço dos sinais que sugerem um fortalecimento da actividade económica. A Grécia é a excepção no panorama europeu, revelam os indicadores actualizados ontem pela OCDE.

De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o indicador avançado para Portugal subiu em Dezembro pelo nono mês consecutivo e ultrapassou pela primeira vez, desde pelo menos há um ano, a barreira dos 100 pontos, que corresponde à média de longo prazo, apontando para o prosseguimento de uma trajectória de recuperação económica.

O indicador avançado da OCDE – que tenta antecipar como a economia evoluirá nos próximos seis meses, antecipando inversões prováveis do ciclo económico – subiu, no caso de Portugal, de 99,90 em Novembro para 100,92 em Dezembro (último mês para o qual há dados disponíveis). Em Dezembro de 2008, o indicador cifrava-se em 93,47 pontos.

Em Espanha e na Irlanda, os sinais de restabelecimento da actividade económica continuaram, por seu turno, a fortalecer-se, mas com variações mensais mais ténues (0,57 e 0,16, respectivamente) do que as observadas em Portugal e no conjunto da Zona Euro.

No caso grego, a actividade económica parece ter perdido “pulso”, com o indicador avançado a recuar de 98,70 em Novembro para 98,58 em Dezembro, depois de ter atingido 98,74 em Outubro.

MRA Alliance/Jornal de Negócios

OCDE: Desemprego sobe e Portugal mantém-se acima da média

segunda-feira, outubro 12th, 2009

Em Agosto, a taxa de desemprego subiu para 8,6 por cento nos 30 países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos, mais 0,1 pontos relativamente a Julho, registando uma subida de 2,3 pontos em termos homólogos.

Portugal apresenta a oitava maior taxa de desemprego dos países da OCDE, com 9,1 por cento. Ainda assim, os números mostram uma descida de 0,1 pontos, invertendo um ciclo de quedas. A comparação homóloga continua, todavia, a ser negativa – 1,2 por cento.

A taxa de desemprego é maior em Espanha (18,9 por cento), Irlanda (12,5 por cento), Eslováquia (11,6 por cento), França (9,9 por cento), Estados Unidos (9,7 por cento), Hungria (9,6 por cento) e Suécia (9,4 por cento).

Os dados indicam que, em Agosto, a taxa de desemprego era de 9,6 por cento na Zona Euro e de 9,1 por cento na União Europeia.

MRA Alliance/Agências

PIB estabilizou na zona da OCDE

quinta-feira, agosto 20th, 2009

A economia do conjunto dos países da OCDE estabilizou no segundo trimestre do ano, com uma ligeira retracção de 0,002% depois da queda de 2,1% no trimestre anterior, segundo dados preliminares ontem divulgados.

Os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) referem uma ligeira contracção (de 0,1%) da economia na área do euro e 0,3% no conjunto dos países da União Europeia, depois de quedas de 2,5% e 2,4%, respectivamente, no trimestre anterior.

A OCDE dá ênfase ao comportamento das sete maiores economias, com uma contracção que considera “marginal” de 0,1% no período em análise.

A evolução do PIB nos sete países foi variável, situando-se entre o crescimento de 0,9% da economia do Japão e uma queda de 0,8% da economia do Reino Unido. Alemanha e França registaram crescimentos de 0,3%. Nos EUA a evolução foi ainda negativa, em 0,3%.

Desemprego dispara entre imigrantes, diz OCDE

terça-feira, junho 30th, 2009

O relatório divulgado hoje pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em Paris, afirma que os imigrantes são as primeiras vítimas da crise mundial e já atinge o dobro dos nacionais em alguns países. 

“Na maioria dos países da OCDE, a taxa de desemprego entre os imigrantes está a aumentar mais rapidamente do que entre os nacionais”, alertou o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría, na apresentação do documento.

“Os imigrantes recentes trabalham em profissões menos especializadas e esses empregos são os primeiros a desaparecer durante a recessão”, sublinhou.

Em Espanha, Irlanda e nos Estados Unidos a taxa de desemprego entre os trabalhadores estrangeiros já duplicou desde o início da crise. No país vizinho a taxa dos imigrantes desempregados ultrapassou os 27%, nos primeiros três meses do ano, contra 15% entre os cidadãos espanhóis.

Segundo a OCDE, em breve iremos assistir à maior queda na procura de trabalho por parte de imigrantes, desde os anos 80, nos países membros da Organização.

A organização lembra que a população continua a envelhecer e recomenda aos governos a manutenção de programas de integração dos trabalhadores estrangeiros. “Nestes tempos de desafios, os responsáveis políticos devem dar prioridade à integração no mercado de trabalho”, disse Gurría. “A imigração não é uma torneira que se pode abrir ou fechar quando se quer”, acrescentou.

Na sua perspectiva, são necessárias “políticas responsáveis, justas e eficazes, políticas que funcionem e se ajustem aos tempos tanto economicamente bons como aos maus”. “Também precisamos de garantir que os benefícios da imigração sejam partilhados pelos países de destino e de origem”, frisou. Para Gurría, isso requer políticas de recrutamento responsáveis para evitar o risco de fugas de cérebros.

A OCDE assinala que a imagem da migração internacional se degradou em numerosos países nos últimos 20 anos, tanto devido à progressão de alguns movimentos migratórios, que alguns governos tiveram problemas em controlar, como pelas dificuldades de integração. “A recessão mundial actual e o forte aumento do desemprego nos países da OCDE agravaram a situação”, conclui o texto.

MRA Alliance/Agências

Desemprego na OCDE vai atingir 57 milhões no final de 2010

terça-feira, junho 23rd, 2009

Mais de 57 milhões de pessoas estarão desempregadas até ao final de 2010 nos 30 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com uma taxa próxima dos 10%, segundo um comunicado da instituição publicado hoje, em Paris.

“Até ao final de 2010, mais de 57 milhões de pessoas ficarão sem trabalho nos países da OCDE”, contra os 37,2 milhões do final de 2008, quando a taxa chegou a 6,8%, refere a organização.

O desemprego na zona OCDE atingiu 7,8% em Abril.

 MRA Alliance/Agências

Economias da OCDE ainda vão recuar 4,6% em 2009

quarta-feira, junho 17th, 2009

A economia dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) deverá contrair-se 4,6 por cento em meados de 2009, recuperando no fim do ano ou no início de 2010, afirmou hoje o secretário-geral da Organização, Angel Gurria.No entanto, o mexicano Gurria mostrou-se optimista devido à eventual retoma da  actividade económica nos Estados Unidos, “país que pode sair primeiro da recessão (…) graças aos enormes estímulos económicos.”

A recuperação norte-americana terá um efeito positivo imediato numa série de países cuja economia depende dos Estados Unidos, como é o caso do México.

MRA Alliance/Agências

OCDE divulga duas listas de paraísos fiscais; Portugal de fora

sexta-feira, abril 3rd, 2009

A OCDE divulgou, ontem (quinta-feira), depois da decisão tomada pelo G20 de agir contra Estados não-cooperantes em matéria fiscal, duas listas de paraísos fiscais, designadamente uma lista negra que exclui Portugal mas inclui a Costa Rica, a Malásia, as Filipinas e o Uruguai.

Esta lista inclui os países que nunca se comprometeram a respeitar os padrões internacionais, precisou a Organização de cooperação e de desenvolvimento económicos no seu site na Internet.
   
Hoje, no final da cimeira de Londres, os países do G20 prometeram «agir» contra as jurisdições não-cooperantes, nomeadamente os paraísos fiscais, e deixaram para a OCDE a tarefa de publicar a lista dos países envolvidos.
   
No seu site, a OCDE divulga também uma lista de países que aplicam «substancialmente» as regras internacionais, como é o caso da França, Rússia, Estados Unidos e China.
   
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, garantiu em Londres que a Madeira não constará da «lista negra» de paraísos fiscais enumerados pela OCDE porque Portugal prometeu que irá cooperar em termos de informação fiscal.
   
«A OCDE fez a análise de cerca de 180 países ou territórios e elaborou uma lista onde enumera os países que estão a cooperar e que não são um problema, onde enumera os países que não estão a cooperar e são um problema e outros que declararam que vão cooperar», referiu.
   
«Portugal, incluindo todas as regiões de Portugal, estão na primeira categoria, dos países que não são um problema», rematou Durão Barroso.

MRA Alliance/Lusa 

Crescimento: OCDE com maior recuo dos últimos 40 anos e BRIC’s em queda livre

sexta-feira, fevereiro 6th, 2009

Os indicadores sobre a conjuntura económica da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), em Dezembro, sofreram a maior queda mensal desde a década de 70 com as maiores economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC) – em forte retracção. Na zona OCDE, o chamado “indicador sintético”, caíu 1,1 % em Dezembro, com 92,9 unidades abaixo da média de longo prazo (100), segundo  um comunicado da organização publicado hoje em Paris. 

Na Zona Euro o recuo foi de 0,9 %. No G7  e no G5 asiático (China, Índia, Indonésia, Japão e Coreia) atingiu 1,2%. Por países, a OCDE destaca as quedas da Rússia (-3,8), China (-2,4), Brasil (-1,8), Alemanha (-1,6), Estados Unidos e Japão (-1,4 cada).

Os resultados “reflectem níveis nunca vistos desde os anos 70” e confirmam “o enfraquecimento do crescimento para as sete maiores economias mundiais”, refere o comunicado. “As perspectivas também pioraram significativamente para as grandes economias fora da OCDE, que actualmente se encontram em recuo acentuado”, acrescenta a organização, numa alusão aos três países com os piores desempenhos – Rússia, China e Brasil.

MRA Alliance/Agências