Depois da Inglaterra, a principal ameaça vem da vizinha Espanha.
Boa parte da crise financeira que neste momento vivemos deve ser assacada à ligeireza das agências de “rating” na análise do risco e à penumbra que recai sobre os mecanismos fiscalizadores dos seus interesses e respectivos conflitos. Mas não exclusivamente. Este é um problema que se agravou a partir de 2003. Este ano assumiu proporções preocupantes e promete durar largos meses. PDF integral