O secretário-geral do Fórum Macau defendeu ontem a união dos países de língua portuguesa e a adoção de medidas com vista à facilitação do comércio entre a China e a Lusofonia para fazer face à crise mundial.
Perante “a complicada situação do ambiente económico mundial e as influências negativas, os países participantes do Fórum Macau devem ajudar-se mutuamente, adotando melhores medidas, opondo-se ao conservadorismo comercial em conjunto, promovendo a elevação do nível de facilitação do comércio e criando regimes e ambientes favoráveis ao alargamento das trocas comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa”, disse o secretário-geral do Fórum Macau, Chang Hexi.
As declarações foram proferidas na cerimónia de encerramento do colóquio sobre facilitação do comércio para os Países de Língua Portuguesa, decorrido em Pequim, Shenzhen e Macau, entre 28 de julho e 17 de agosto, e contou com a participação de 22 técnicos e diplomatas de cinco países lusófonos, designadamente Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal.
MRA Alliance/ionline