Archive for the ‘Argentina’ Category

Dilma e Kirchner querem blindar América do Sul da crise global

sábado, julho 30th, 2011

As presidentes do Brasil e da Argentina, Dilma Rousseff e Cristina Fernández de Kirchner, afirmaram nesta sexta-feira que a América do Sul deve adotar medidas conjuntas para se blindar contra a crise financeira global.

“Temos que defender nossos países da valorização das moedas e da avalanche de produtos que não encontram mercado nos países desenvolvidos e afetam nossas indústrias”, declarou Dilma.

A governante argentina, em sua primeira visita oficial ao Brasil desde que Dilma assumiu, disse que o assunto foi tratado na cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) realizada em Lima nesta quinta-feira, durante a posse de Ollanta Humala como novo presidente peruano.

“É necessário adotar medidas comuns para defender os avanços conquistados e a inclusão social”, opinou Cristina.

De acordo com as únicas mulheres presidentes da região atualmente, a América do Sul acumulou nos últimos anos um forte desenvolvimento nas áreas social, econômica e industrial, que deve ser protegido de um possível agravamento da crise global.

Dilma esclareceu que não se trata apenas do que possa gerar uma possível moratória nos Estados Unidos, mas de um mundo que mergulhou em uma grande incerteza.

No entanto, a presidente garantiu que os países sul-americanos, em seu processo de integração, têm agora “a oportunidade histórica de aprender com os erros dos outros”, entre os quais citou a União Europeia (UE), em clara alusão às turbulências no bloco comunitário.

Embora tenham sido enfáticas em relação à necessidade dessa “blindagem” ser de caráter regional, nem Dilma nem Cristina deram pistas sobre quais seriam as medidas comuns que devem ser adotadas.

Nesse sentido, remeteram ao futuro imediato e a uma reunião que terão na próxima semana em Lima os ministros de Economia da região e a outra que reunirá em agosto em Buenos Aires os presidentes dos Bancos Centrais.

MRA Alliance/Terra Brasil

Argentina: Tribunal suspende demissão do governador do Banco Central

sábado, janeiro 9th, 2010

Martin RedradoO governador do Banco Central da Argentina, destituído na quinta-feira por decreto presidencial, foi readmitido ontem por ordem judicial.

A juíza que apreciou o recurso interposto por Martín Redrado decidiu que o responsável deveria regressar às suas funções até que se resolva a questão de fundo sobre a validade do decreto assinado na quinta-feira pela presidente argentina, Cristina Fernández Kirchner.

Redrado entrou na sede do Banco Central, minutos depois de ser conhecida a decisão judicial. “Volto a trabalhar no Banco. Fez-se justiça”, disse Redrado à imprensa.

O governo apelará da decisão e que tem prazo até terça-feira para o fazer.

Kirchner vai apresentar uma queixa criminal contra Redrado por “falta de cumprimento dos deveres de funcionário público e por má conduta”.

A presidente argentina decidiu demitir Redrado após o presidente do BC se negar a cumprir o decreto para a formação de um fundo de 6,569 bilhões de dólares com reservas do Tesouro para pagar parte da dívida pública que se vence este ano, no montante de 13 mil milhões de dólares.

MRA Alliance/Agências

Governador do banco central da Argentina foi demitido

quarta-feira, janeiro 6th, 2010

Martin RedradoA presidente argentina, Cristina Kirchner, quer substituir o governador do banco central do país, decisão considerada ilegal pela oposição. “Por expressa instrução da presidente, o chefe de Gabinete pediu a renúncia do governador do banco central”, lê-se no texto publicado hoje no site da presidência argentina.

A explicação é a de que Martín Redrado não apoiou a política económica do Governo, nomeadamente o plano para reduzir a dívida do país. Os partidos da oposição defendem que Cristina Kirchner não tem poderes para afastar o banqueiro. No entanto, já se fala no substituto. Mario Blejer, ex-funcionário do Fundo Monetário Internacional, que presidiu o Banco Central da Argentina em 2002, deverá voltar ao cargo.

MRA Alliance/Agências

Tribunal argentino dá luz verde aos casamentos gays

sábado, novembro 14th, 2009

Um tribunal de Buenos Aires abriu ontem caminho aos casamentos homossexuais ao autorizar o casamento entre dois homens. É a primeira vez que um tribunal da América Latina, a maior região católica do mundo, cria um precedente legal que contraria as orientações do Vaticano relativamente aos casamentos gays.A juíza Gabriela Seijas do Tribunal de Instrução número 15 ordenou aos funcionários do registo civil da capital argentina que celebrassem o casamento de Alejandro Freyre, 39 anos, e de José Maria Di Bello, 41 anos, que viram ser recusada uma data de casamento devido ao seu sexo.

A queixa fora apresentada em Abril.

MRA Alliance/Agências

Argentina: Eleitores infligem pesada derrota ao clã Kirchner

segunda-feira, junho 29th, 2009

Nestor e Cristina KirchnerO partido peronista do ex-presidente Néstor Kirchner perdeu nos principais distritos eleitorais da Argentina na consulta realizada ontem. De acordo com os resultados preliminares, o executivo perdeu a confiança do eleitorado nas cinco maiores  províncias e na capital, Buenos Aires, tradicional bastião dos peronistas e principal cintura industrial da Argentina.

Segundo as agências internacionais, o partido do casal  Kirchner também perdeu em Córdoba, terceira província em peso eleitoral, bem como em Mendoza e em Santa Cruz , onde Kirchner governou durante 12 anos e onde votou a sua esposa e sucessora na Presidência, Cristina Fernández.

Com um terço dos votos apurados na província de Buenos Aires, a Frente para a Vitória (peronista) liderado por Kirchner somou 31,9%, três pontos abaixo da coaligação União-PRO, liderada pelo peronista dissidente Francisco de Narváez.

O líder da União-PRO considerou que o triunfo na província de Buenos Aires, tradicional reduto peronista, “virou uma página da história”. “Dissemos que um dia íamos mudar a história. Este é o dia”, afirmou.

O presidente da câmara da capital, Mauricio Macri, apelou ao diálogo e à reconciliação e disse que a presidente Cristina deve escutar a voz do povo. “À nossa presidente quero dizer que espero que tenha escutado a mensagem dos argentinos e que convoque a pacificação dos argentinos”, disse o político conservador.

Portugal e Argentina assinam acordo de transportes

quinta-feira, abril 16th, 2009

Portugal vai negociar hoje contratos com a Argentina para o sector ferroviário no valor de 176 milhões de euros, durante a visita de Ana Paula Vitorino àquele país. Dois dos contratos visam o fornecimento de 10 locomotivas, 58 carruagens e dois furgões no valor de 21 milhões de euros.

Além deste, existe ainda a possibilidade de a CP vender à Argentina mais 40 locomotivas e 50 carruagens, num valor global estimado de 30 milhões de euros.

Durante a visita da secretária de Estado dos Transportes está prevista ainda a assinatura de um protocolo entre os Ministérios para a implementação do projecto de modernização e beneficiação da linha ferroviária de San Martin, no valor de 125 milhões de euros.

MRA Alliance/Agências

Argentina: Ex-presidente Alfonsín doava metade da pensão para ajudar reformados

quarta-feira, abril 1st, 2009

O falecido líder político argentino Raúl Alfonsín doava 50% da pensão de ex-presidente (1983-1989) para ajudar reformados da sua cidade natal a comprarem alimentos, medicamentos e aparelhos auditivos , revelou hoje, à agência France Press, uma fonte local.

“Durante muitos anos doou metade da pensão, cerca de 7.000 pesos (1.870 dólares), para o seguro social e de saúde dos reformados”, disse um membro do município de Chascomús, uma região agrícola e de pesca desportiva, com 38.000 habitantes, 110 Km a sudoeste de Buenos Aires.

Alfonsín morreu na noite de terça-feira, aos 82 anos, vítima de cancro.

MRA Alliance/AFP

Argentina: Governo prepara-se para nacionalizar exportações agrícolas

sábado, fevereiro 28th, 2009

O sector agropecuário da Argentina teme uma possível estatização das exportações do país, que pode ser anunciada pelo governo já amanhã. A medida obrigaria os agricultores a venderem os produtos ao Estado, que depois decidiria a respectiva venda nos mercados internacionais.

Desta forma, a presidente Cristina Kirchner quer combater a queda da receita das exportações que presentemente está a afectar a balança comercial do país.

Com a baixa dos preços das principais commodities agrícolas devido à crise internacional, muitos agricultores argentinos preferem armazenar produtos em vez de os exportarem, especulando com a possível subida das cotações.

No entanto, o diário argentino Clarín, na edição electrónica de hoje, diz que o governo vai optar por uma medida intermédia – a criação de uma nova entidade para gerir as exportações agrícolas – em lugar de optar pela nacionalização do comércio externo agrícola. O jornal refere que Kirchner poderá fazer amanhã o anúncio no Parlamento. 

“O país está à beira de outro conflito sem precedentes”, alertou o sector agrícola numa carta aberta publicada hoje nos principais jornais argentinos.

O texto é assinado pela entidade patronal do comércio agrícola, por seis bolsas de comércio e de cereais e por associações industriais ligadas à agricultura.

Os signatários afirmam que a medida poderá provocar a queda da produção agrícola e prejudicar a imagem externa da Argentina devido à intromissão do governo nos mecanismos do mercado.

O governo acusa os produtores de terem retido nove milhões de toneladas de soja e de prejudicarem as receitas do país em cerca de USD 3 mil milhões/bilhões.

A estratégia dos exportadores argentinos está a provocar a subida do dólar e reduziu significativamente as receitas fiscais do estado latino-americano.

MRA Alliance/Agências

“Don’t cry for me, Argentina”

quarta-feira, fevereiro 18th, 2009

“Trezentos restaurantes fecharam as portas em Buenos Aires nos últimos cinco meses, segundo dados da Associação de Hotéis, Restaurantes, Confeitarias e Cafés (Ahrcc), que reúne as empresas do setor da capital da Argentina.

Entre os motivos que levaram a este quadro estão, segundo a Ahrcc, a queda de cerca de 20% neste período da arrecadação dos restaurantes, diante da menor quantidade de consumidores, e o aumento no preço dos aluguéis no fim de 2008.

Segundo assessores da associação, a crise afetou restaurantes em diferentes bairros, como Palermo Hoollywood e San Telmo, muito frequentados por turistas.

“Registramos queda na arrecadação e altas impressionantes nos preços dos aluguéis”, disse o presidente da entidade, Luis María Peña. “Quem não conseguiu renegociar contrato acabou tendo que fechar.”

Os aluguéis de restaurantes, dependendo do bairro, podem variar entre US$ 15 mil e US$ 35 mil. Em alguns casos, como o tradicional Café Posadas, no bairro turístico da Recoleta, o ponto foi substituído por uma boutique de roupas de couro.

Como o café se mudou para um bairro mais distante do centro, alguns dos seus garçons optaram por virar taxistas.

Cardápio mais caro

Entre os motivos que levaram os argentinos a sair menos para comer estão a alta dos preços nos cardápios, em torno de 30% tanto em restaurantes como nas “parrillas” (churrascarias típicas), de acordo com levantamento da Sel Consultores.

Segundo analistas econômicos, a Argentina está “longe”, como disse o economista Fausto Spotorno, de reviver a histórica crise de 2001.

No entanto, os argentinos preferem evitar gastos em um momento de temor com a alta do desemprego, seja por questões internas ou pelo efeito da crise internacional.

De acordo com dados oficiais, a cidade de Buenos Aires possui cerca de 9 mil restaurantes, pizzarias e bares que geram 120 mil empregos.

Estima-se que pelo menos 2 mil restaurantes e cafés foram abertos na cidade durante o período de expansão econômica entre 2002 e 2008, mas o quadro passou a mudar depois da disputa entre o governo central e os ruralistas.

Durante os mais de 100 dias de protestos em 2008, o dólar subiu e muitos argentinos voltaram a poupar mais intensamente, temendo o retorno de uma crise mais grave.

Uma pesquisa da Universidade Torcuato Di Tella, divulgada na terça-feira, revelou que o índice de confiança dos consumidores argentinos na economia registrou, nos primeiros dias de fevereiro, queda de 28,3% frente ao mesmo mês do ano passado.”

in Notícias UOL

Argentina nacionaliza sistema privado de pensões

quarta-feira, outubro 22nd, 2008

A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, sancionou, nesta terça-feira, um projecto de lei que elimina o sistema de previdência privada face aos prejuízos que o sector regista com a crise financeira global, conforme referimos esta manhã. O projecto cria o Sistema Integrado de Previdência Argentino (SIPA), liquidando o actual regime de capitalização, que será substituído pelo “regime de partilha” (estatal), anunciou oficialmente o governo. O plano oficial dá por ‘‘encerrado” o sistema de previdência privada, criado em 1994. O Estado irá absorver os funcionários dos fundos privados. Consultada pelos jornalistas sobre quando pretendia enviar o projecto para ser apreciado pelo Congresso, a presidente Kirchner respondeu: ”Hoje mesmo”. A urgência da presidente argentina está directamente relacionada com a urgente necessidade de fundos, por parte do Estado, para saldar compromissos com a dívida externa. Até ao final do ano, são necessários USD 7 mil milhões/bilhões (mm/bi) para o pagamento de juros. Em 2009, mais USD 14 mm/bi. No seu conjunto, os 10 fundos privados geriam activos no valor de USD 29 mm/bi e detinham o controlo de 5% das companhias listadas na bolsa de Buenos Aires e possuíam 27% das acções cotadas. A decisão de Kirchner, numa conjuntura internacional adversa – queda dos preços das matérias primas agrícolas, recessão e taxas de juro mais elevadas – deverá deprimir ainda mais o já débil mercado de capitais argentino. Antes do anúncio da nacionalização, o índice bolsista Merval caiu 11%, em apenas uma sessão. Desde Janeiro, perdeu 51%. Em 2001, o governo argentino também tentou controlar os recursos dos fundos de pensões, pouco antes de anunciar a suspensão do pagamento de juros sobre USD 95 mm/bi. A medida é um rude golpe na reduzida crebilidade financeira da segunda maior economia sul-americana. A prazo, deverá acentuar a fuga de capitais, o encarecimento do serviço da dívida e a reapreciação em baixa dos activos argentinos. O receio de um segundo calote, em apenas dez anos, será devastador para a economia do país. O efeito é perverso pois boa parte deles estão contabilizados nos balanços dos fundos agora nacionalizados. MRA Dep. Data Mining

Bancos internacionais propõem solução para calote argentino

quarta-feira, setembro 24th, 2008

Os credoresBarclays, Citibank e Deutsche Bank fizeram uma oferta para reabrir a troca de bónus da dívida argentina com credores privados, informou o governo da Argentina, que deverá responder aos interessados até meados de Outubro. Se a proposta for aceite será posteriormente submetida à aprovação do Congresso, podendo abrir caminho à regularização da divída externa argentina, actualmente em incumprimento (default). A presidente Cristina Kirchner, anunciara na segunda-feira, em Nova York, à margem da Assembleia Geral da ONU, que os três bancos pretendem trocar títulos com os 1/4 dos credores privados que recusaram, em 2005, as propostas de Buenos Aires para reestruturação da dívida. Os bónus em causa ascendem a USD 20 mil milhões/bilhões (mm/bi). Na operação com os restantes credores o Tesouro argentino trocou títulos no valor de USD 81,8 mm/bi. Cristina Kirchner adiantou que os três bancos ofereceram condições mais interessantes do que as aceites pelos credores para a operação de 2005. A proposta contempla o refinanciamento de empréstimos para amortização da dívida pública vincenda em 2009 e 2010. No próximo ano vencem-se USD 31 mm/bi. Durante a visita a Nova York, a presidente argentina debaterá com os líderes dos 19 países que integram o Clube de Paris os detalhes para o cancelamento da dívida do país sul-americano. MRA Dep. Data Mining

Onda de nacionalizações, continua na Venezuela “bolivariana”

sexta-feira, abril 11th, 2008

Ternium Sidor - Venezuela - GreveO presidente venezuelano Hugo Chávez está prestes a concretizar a nacionalização da Ternium Sidor, uma das grandes siderúrgicas privadas da América do Sul e a maior que opera no país, controlada em 60% por investidores argentinos da holding Techint. Chávez tornou públicas as suas intenções após o insucesso das negociações salariais entre a administração argentina e os trabalhadores venezuelanos. O presidente populista afirmou que os operários siderúrgicos terão mais vantagens se trabalharem para o Estado. A informação surgiu após a nacionalização no início da semana de companhias estrangeiras de cimento. O Estado venezuelano domina completamente os sectores do petróleo, energia eléctrica, e telecomunicações.

A poderosa União Industrial Argentina (UIA) advertiu para as consequências negativas da decisão em termos da integração bilateral e regional do fluxo de investimento directo estrangeiro (IDE). “A integração da Venezuela como membro do Mercosul requer, sem dúvida, relações comerciais amigáveis e de confiança mútua, a respeito dos investimentos”, disse a organização patronal argentina em comunicado emitido em Buenos Aires. “Está em jogo o ideal da integração do Mercosul”, o bloco fundado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, disse um representante da siderúrgica argentina em declarações a rádio América, de Buenos Aires. A empresa deseja que Chávez reconsidere a nacionalização da empresa e afirmou-se disposta a concluir a negociação do contrato colectivo de trabalho com os sindicatos.

A integração da Venezuela no Mercosul foi aprovada pelos parlamentos de Buenos Aires e Montevidéu, mas ainda está pendente em Brasília e Assunção(Paraguai). Cerca de um 1/3 da dívida externa argentina foi comprada em 2007 pela Fazenda venezuelana, facto que compromete a capacidade de pressão do governo Kirchner. MRA Dep. Data Mining

Argentina e Brasil reforçam parcerias energéticas e militares

sábado, fevereiro 23rd, 2008

lula_cristina kircherOs presidentes do Brasil e da Argentina, Lula da Silva e Cristina Kircher anunciaram na sexta-feira, em Buenos Aires, a construção de uma empresa mista de enriquecimento de urânio e firmaram acordos nos sectores aeronáutico e militar, durante a visita oficial do presidente brasileiro a Buenos Aires. A empresa compromete-se a enriquecer urânio, para fins pacíficos, e a desenvolver um reactor nuclear que satisfaça as necessidades energéticas dos dois países.

Os problemas de abastecimento do gás natural boliviano ao Brasil e à Argentina serão hoje (sábado) debatidos com o presidente boliviano Evo Morales. Lula defendeu ontem uma maior integração regional das políticas energéticas, reconhecendo que todos os países sul-americanos enfrentam problemas nesta área.

Na cooperação aeronáutica os argentinos fornecerão peças para os modelos 170/190 da Embraer e os brasileiros contribuirão com transferência de tecnologia e know-how. Em 2009, será iniciada a produção industrial conjunta do veículo militar “Gaucho”. A produção e lançamento conjunto de um satélite para observação dos oceanos foram também debatidos.

A parceria estratégica Brasil-Argentina visa impulsionar “projectos emblemáticos” que estimulem a entrada de outros países do Cone Sul Americano no bloco político- económico regional Mercosul. (pvc/agências)